Qual Gonçalo Velho, qual carapuça. No tempo da tia Felisminha, quando se fazia cócó na borda da areia, a água era verde, tinha caranguejos e abróteas eram medonhas!
No tempo do mar laranja, pescavam-se taínhas medonhas, apanhavam-se à mão caranguejolas e comia-se o conhecido «peixe porco», que vinha seco da Terceira. Belos tempos aqueles.
As pessoas eram muito mais civilizadas, no tempo do Dr. António Pedro. Agora com estes é uma pouca vergonha. Ninguém respeita ninguém e vai tudo pro mar. Se o mar falasse! Felizmente que pro ano há eleiçoes e volta tudo como dantes, como deve ser.
Mareja este mar de ondas gordas, areia e pedra. Aos pés, algas multicolores, e a alma no horizonte. Navega estático o movimento do vaivém das águas vivas; e desenha com as mãos o barco do sonho da fuga. Acorda! A maré encheu, e de novo, refugia-te na ínsula que te prendeu.
Mareja este mar de ondas gordas, areia e pedra. Aos pés, algas multicolores, e a alma no horizonte. Navega estático o movimento do vaivém das águas vivas; e desenha com as mãos o barco do sonho da fuga. Acorda! A maré encheu, e de novo, refugia-te na ínsula que te prendeu. Merlin.(Insulano)
No tempo do António Pedro o mar era muito melhor.
ResponderEliminarOs xuxas deram cabo do areal!
Vai ser preciso muitas gerações para repor aquilo.
No tempo do Gonçalo Velho, esse Mar do Norte, ainda era muito melhor, mais limpo e mais saudável!
ResponderEliminarNo tempo do Cristóvão Colombo o mar era ainda mais limpo.
ResponderEliminarÓ palhaço, o Gonçalo Velho é anterior ao Cristovão Colombo, com este já havia alguma poluiçãozinha, por causa dos castelhanos!...
ResponderEliminarBrincam, mas com o António Pedro não havia cheiros na costa nem na Ribeira Grande.
ResponderEliminarQual Gonçalo Velho, qual carapuça.
ResponderEliminarNo tempo da tia Felisminha, quando se fazia cócó na borda da areia, a água era verde, tinha caranguejos e abróteas eram medonhas!
Bândeje National Society& Co.
ResponderEliminarNo tempo do sr António Pedro o mar era laranja, hoje rosa, amahã vermelho?
ResponderEliminarQuando é que chega Moizés para os afogar a todos?
Moisés, ó palhaço!...
ResponderEliminarNo tempo em que levava as fêmas ao areal para o truca-truca aquilo era cheio de areia cinzenta.
ResponderEliminarFêmas ou «rapazes pequenos»?
ResponderEliminarHá fotografias...
Se os que erram são palhaços como será o purista "Nã sei se ri se chôre" no seu circo? Tem bossa?
ResponderEliminarRapazes pequenos?!?!?
ResponderEliminarO meu piriquito até hoje só penicou ratinhas!
No tempo do mar laranja, pescavam-se taínhas medonhas, apanhavam-se à mão caranguejolas e comia-se o conhecido «peixe porco», que vinha seco da Terceira.
ResponderEliminarBelos tempos aqueles.
Os socialistas conseguiram destriur tudo na costa norte.
ResponderEliminarO mar até parece que chora!!!
Bons tempos o do Dr. António Pedro!
O pedro só queria era a festa da flor...
ResponderEliminarNo tempo do António Pedro, a rapaziada não ia cagar para o calhau? ou ele punha casas de banho portáteis em cima das pedras?
ResponderEliminarAs pessoas eram muito mais civilizadas, no tempo do Dr. António Pedro. Agora com estes é uma pouca vergonha. Ninguém respeita ninguém e vai tudo pro mar.
ResponderEliminarSe o mar falasse!
Felizmente que pro ano há eleiçoes e volta tudo como dantes, como deve ser.
Mareja este mar
ResponderEliminarde ondas gordas, areia e pedra.
Aos pés, algas multicolores,
e a alma no horizonte.
Navega estático o movimento
do vaivém das águas vivas;
e desenha com as mãos
o barco do sonho da fuga.
Acorda! A maré encheu,
e de novo, refugia-te
na ínsula que te prendeu.
Mareja este mar
ResponderEliminarde ondas gordas, areia e pedra.
Aos pés, algas multicolores,
e a alma no horizonte.
Navega estático o movimento
do vaivém das águas vivas;
e desenha com as mãos
o barco do sonho da fuga.
Acorda! A maré encheu,
e de novo, refugia-te
na ínsula que te prendeu.
Merlin.(Insulano)