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13 de fevereiro de 2011

Mar do Norte.


Mar da Ribeira Grande, hoje à tarde.
São Miguel-Açores


20 comentários:

  1. No tempo do António Pedro o mar era muito melhor.
    Os xuxas deram cabo do areal!
    Vai ser preciso muitas gerações para repor aquilo.

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  2. No tempo do Gonçalo Velho, esse Mar do Norte, ainda era muito melhor, mais limpo e mais saudável!

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  3. No tempo do Cristóvão Colombo o mar era ainda mais limpo.

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  4. Ó palhaço, o Gonçalo Velho é anterior ao Cristovão Colombo, com este já havia alguma poluiçãozinha, por causa dos castelhanos!...

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  5. Brincam, mas com o António Pedro não havia cheiros na costa nem na Ribeira Grande.

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  6. Qual Gonçalo Velho, qual carapuça.
    No tempo da tia Felisminha, quando se fazia cócó na borda da areia, a água era verde, tinha caranguejos e abróteas eram medonhas!

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  7. Bândeje National Society& Co.

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  8. No tempo do sr António Pedro o mar era laranja, hoje rosa, amahã vermelho?
    Quando é que chega Moizés para os afogar a todos?

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  9. No tempo em que levava as fêmas ao areal para o truca-truca aquilo era cheio de areia cinzenta.

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  10. Fêmas ou «rapazes pequenos»?
    Há fotografias...

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  11. Se os que erram são palhaços como será o purista "Nã sei se ri se chôre" no seu circo? Tem bossa?

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  12. Rapazes pequenos?!?!?
    O meu piriquito até hoje só penicou ratinhas!

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  13. No tempo do mar laranja, pescavam-se taínhas medonhas, apanhavam-se à mão caranguejolas e comia-se o conhecido «peixe porco», que vinha seco da Terceira.
    Belos tempos aqueles.

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  14. Os socialistas conseguiram destriur tudo na costa norte.
    O mar até parece que chora!!!
    Bons tempos o do Dr. António Pedro!

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  15. O pedro só queria era a festa da flor...

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  16. No tempo do António Pedro, a rapaziada não ia cagar para o calhau? ou ele punha casas de banho portáteis em cima das pedras?

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  17. As pessoas eram muito mais civilizadas, no tempo do Dr. António Pedro. Agora com estes é uma pouca vergonha. Ninguém respeita ninguém e vai tudo pro mar.
    Se o mar falasse!
    Felizmente que pro ano há eleiçoes e volta tudo como dantes, como deve ser.

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  18. Mareja este mar
    de ondas gordas, areia e pedra.
    Aos pés, algas multicolores,
    e a alma no horizonte.
    Navega estático o movimento
    do vaivém das águas vivas;
    e desenha com as mãos
    o barco do sonho da fuga.
    Acorda! A maré encheu,
    e de novo, refugia-te
    na ínsula que te prendeu.

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  19. Mareja este mar
    de ondas gordas, areia e pedra.
    Aos pés, algas multicolores,
    e a alma no horizonte.
    Navega estático o movimento
    do vaivém das águas vivas;
    e desenha com as mãos
    o barco do sonho da fuga.
    Acorda! A maré encheu,
    e de novo, refugia-te
    na ínsula que te prendeu.
    Merlin.(Insulano)

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