Estou, há algum tempo, para escrever sobre a questão da redução do nº de Deputados da Assembleia da República, coisa com a qual não concordo em absoluto, faço parte daqueles que acham que a Democracia não tem preço, ao invés de outros cujo pensamento enviesado, no discurso é democrata na prática é autoritário e quase totalitário.
O núcleo do que penso sobre este assunto, está resumido neste excelente texto do meu querido amigo Mélito.
Puta que os pariu!!!
ResponderEliminarUma vez que os resultados são os mesmos, quer se tenha muitos ou poucos, deve optar-se pelo mais barato.
ResponderEliminarÉ uma questão de carteira.
As reformas que gozam os ex-deputados são escandalosas. Representam um peso para os contribuintes intolerável, numa sociedade que se quer democrática.
Sobretudo sabendo-se que os ditos reformados continuam a trabalhar.
Faltava este grito de revolta? Claro que sim! Enterraram todos a regionalização, querem enterrar agora as minorias representativas. Lá vamos cantando e rindo! (onde é que eu ouvia isto?)
ResponderEliminarMerlim
Estou de acordo contigo Nuno.
ResponderEliminarMas que todos falem, ao menos para ver se têm voz para ir aos "Idolos", e se houver queijo á mistura, melhor.
O Dr. Melo Bento, sempre lúcido como sempre a mostrar a sua fibra de Filósofo e de Pedagogo.
ResponderEliminarCaro Amigo
ResponderEliminarNão sei como me descobriste. Tenho saltado de blogue em blogue porque às vezes abuso na linguagem e depois fico um todo nada "amarrotado". Agradeço-te a referência.
melito
Eles tem escritórios de advogado abertos, eles dão aulas, eles dão consultas médicas, eles pintam a manta e jogam ao pau.
ResponderEliminarQuem?
Os reformados do parlamento regional, ex-deputados.
E quem é que lhes paga?
Todos nós, com os nossos impostos.
E quanto é que nos custam?
Cinco milhões por ano, não dá.
E quanto é que custou ao erário público cada minuto destas criaturas em plenário?
Depende do metal escolhido. 3 kg em ouro, muito provavelmente.