A respeito da remuneração compensatória e da sua tremenda injustiça social apetece-me apenas citar Torga numa pequena passagem do seu diário nº XVI, escrito em Coimbra há 20 anos. “…A hora é dos felizes que, acomodados no conforto de qualquer manjedoira, nem sequer têm má consciência da sua má consciência.”
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