Estou, desde a noite de 27 de Setembro, para escrever sobre a estrondosa subida do CDS nas eleições legislativas. Esse texto que, anda aos trambolhões na minha cabeça, torna-se ainda mais premente depois do resultado das autárquicas. Contudo, não quero precipitar-me pois não quero correr o risco de ser injusto nem com Portas nem com Artur Lima, os dois indiscutíveis obreiros, nacional e regional, dessas vitórias.
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