Dos seis líderes parlamentares que acabaram de discursar no Parlamento da Região Açores, apenas um, Artur Lima, nasceu nestas Ilhas. De facto, a autonomia dos Açores já não é o que era e jamais será aquilo que aspiraram os nossos antepassados do final do século XIX. Estamos a ser colonizados, de vagarzinho, é certo, mas colonizados.
Os outros vieram ensinar-nos ... e nós gostámos, pelos vistos !
ResponderEliminarMais a sério, não sei se será este um sintoma do "insucesso" da Autonomia que não é o que era ou o que queriam que fosse ...
A não ser que se aplique aos candidatos a cargos públicos a regra da preferência regional aplicada aos concursos de professores nos Açores ...
F... Não vais contar a história de Adão e Eva!
ResponderEliminarmas se os de cá não se mexem...
ResponderEliminara sua definição de curiosidade ultrapassa o regionalismo. é xenófoba, racista e muito próxima da posição que o seu (ex?)-partido “continental” teve recentemente em relação à lei de imigração.
ResponderEliminarNão estou a par do que os nossos (ou seus) antepassados aspiraram no final do século XIX, mas posso garantir-lhe que muitos dos seus conterrâneos cidadãos (aqueles do século XXI) gostam tanto destas Ilhas como o nuno. sejam eles nados e criados aqui, ou não.
NÓS ESTAMOS, QUEM?
ResponderEliminarE OS PAPÁS SÃO DE ONDE?
É que não percebi bem o alcance da coisa?
Autonomia não é independência e o que vem "de fora" do "autónomo, nado e criado aí" não é necessariamente mau, nem tão pouco colonizador.
ResponderEliminarEis um preconceito que me parece que devias abandonar, porque os antepassados não acertaram (nem acertam) em tudo.