É verdade que, o Zé, diria de outro qualquer executivo camarário, nestas mesmas circunstâncias, o que Maomé não disse do toucinho. Mas o Zé, o Sá Fernandes, rendeu-se, já, ao comércio politico/partidário pela manutenção do poder.Tão puros que eles eram. Não eram?
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