(...)O governo, infelizmente, «comprou» uma guerra com as corporações judiciárias por ter «tirado» apenas 15 dias de férias a advogados e magistrados. Melhor seria que tivesse extendido de uma vez por todas ao sistema judicial o princípio subjacente a qualquer outro serviço público: o de que o mesmo nunca encerra. A «guerra» seria a mesma, a fundamentação mais coerente, o sistema teria de ser melhor organizado e gerido e o serviço público seria, como deve ser, permanentemente assegurado.
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