Li o Primeiro Volume há alguns anos, na altura achei piada às tentativas de identificar as pessoas, o que não foi difícil graças à ajuda de familiares e ao conhecimento pessoal de alguns. O Alberto, o Tio Albano da Eira, como o chamava-vos em miúdos, foi o mais fácil de identificar, por razões óbvias. Depois foi ir andando de passo em passo até à meta final.
Confesso que provavelmente não releria Margarida Vitória se não tivesse saído essa segunda edição e segundo volume. Contudo, vou fazê-lo. Mas não, sem antes acabar uma empreitada que, já leva três semanas, com a obra completa do Cristóvão de Aguiar.
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