Páginas

11 de março de 2014

Nunca é demais lembrar

Pra se ser Açoriano
É preciso aqui nascer
Ou então viver a vida
Pra saber aqui morrer
 



Maria da Graça Câmara 

5 comentários:

  1. Anónimo10:56 p.m.

    E para ser português
    É preciso nascer aonde ?
    No cú de judas talvez!
    Ou onde a mãe o esconde.

    Grande treta e confusão
    Está do povo genuíno
    Passa fora ingratidão
    De quem só, é pequenino.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo12:38 a.m.

    Caro Barata
    As ideias absolutas são tão vagas que no seu seio cabem tudo ou nada, dizer que é necessário nascer nos Açores para ser Açoriano é uma verdade que pode dizer que estamos a considerar uma qualidade jurídica dos nascidos nos Açores, em serem Açorianos, como nos pode transmitir uma certa segregação entre os que nascem nos Açores e os que não...
    Todas estas frases fazem e têm pouco sentido e quanto muito podem reinventar todos os males que teve a opção de independência dos Açores de 1975...
    Uma opção pela independência dos Açores é antes de mais uma questão de liberdade de pensamento, todas as ideias devem poder ter curso livre para se revelarem.
    Optar ou não pela independência dos Açores não é uma questão de mais ou menos amor pela terra, nem tão pouco a questão do lugar que se nasce, dentro e fora dos nascidos nos Açores existe gente que ama e que detesta os Açores, a opção de escolha dum Governo dos e nos Açores, deve atender muito mais a outros assuntos como a possibilidade de governar melhor separados do contexto de Portugal.
    Encarnar a questão da independência despido do preconceito do nascimento é uma garantia, para que a questão séria do bom ou má governo, seja desviada pela guerra inevitável do lugar de nascimento.
    A autonomia teve aspectos positivos, mas não foi capaz de desviar a dúvida da má governação que assolou de igual maneira o governo central e o Regional, por isso é necessário colocar outro empenho na questão do governo para os Açores, para que tudo não passe duma questão mais ou menos "folclórica" com contorno negativos incontroláveis.
    Açor

    ResponderEliminar
  3. Anónimo12:53 a.m.

    Caro Barata
    Queria dizer,no antepenúltimo paragrafo que "... não seja desviada..." e não"... que seja desviada..."...
    Para acrescentar, resta dizer que os conceitos amar na politica são conceitos vagos e indeterminados, necessitam de ser explicitados, pois não são facilmente apreendidos, que significa amar em Politica?
    Açor

    ResponderEliminar
  4. Anónimo10:15 p.m.

    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  5. Anónimo10:16 p.m.

    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar