Páginas

4 de abril de 2011

Em tempos de crise.

Parece que não vou ter férias este verão, graças a Deus.

32 comentários:

  1. Anónimo10:43 p.m.

    Se agradece é porque teve e não mereceu, ou porque teve e não gostou.Férias são um complemento que graças a Deus não é dado por qualquer governo mas por direito próprio ao descanso após um ano de trabalho.Eu vou ter férias, posso é não ter mordomias. Merlin disse.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo10:44 p.m.

    Graças a Deus e aos socialistas

    ResponderEliminar
  3. Anónimo10:56 p.m.

    Tambem pode ser potque teve e mereceu, mas que já não mereceria, ou porque gostou, mas não ía gostar, que teve, gostou, mas não sabe se ía gostar , porque teve mas não sabe se pode ter , ou ainda porque teve mas é melhor não ter (poupança)...

    Merliin disse

    ResponderEliminar
  4. Anónimo11:01 p.m.

    Lá voltamos ao Seminário outra vez. Códigos laborais, direitos constitucionais, ainda existem e não são apanágio de qualquer grupo político; graças ao povo!.
    Merlin disse.

    ResponderEliminar
  5. Anónimo11:10 p.m.

    Pois é.Direitos adquiridos, mas que se perdem.

    Direitos laborais cujos códigos os socialistas alteraram.

    direitos sociais que são letra de música.

    Merliin disse

    ResponderEliminar
  6. Anónimo11:19 p.m.

    Negar o óbvio é ocultar a verdade. Direito "adquirido" não existe senão na mente de oportunistas. Direito é um bem intrínseco, defensável pela mesma via.Merlin disse.

    ResponderEliminar
  7. Anónimo11:32 p.m.

    Aii, aiii- não há dúvida que os socialistas, com os seus trocadilhos e fantasias querem arrastar o país para o delírio!

    MERLIIN DISSE!

    ResponderEliminar
  8. Anónimo12:40 p.m.

    No nosso País delira-se com o básico e o animalesco (vêja-se o Futebol e as touradas). Com o resto: o xanax e a ignorância fazem com que, os que deliram não se importam e os que não sabem não deliram. Há sempre aqueles que nem uma coisa nem outra faz efeito e então em vez de delirarem dizem que tudo não tem remédio.
    Merlin disse.

    ResponderEliminar
  9. Anónimo1:07 p.m.

    Merlin não está a delirar.Merliin disse

    ResponderEliminar
  10. Anónimo1:57 p.m.

    A cultura do trabalho inclui pausas para descanso.
    A cultura do emprego, só pensa no descanso.

    Numa terra 98% católica, formada por gente que à partida pugna por ter a consciencia leve, não é aceitável estar incrito no desemprego e pela calada ganhar dinheiro a trabalhar.
    Quem faz isso é ladrão, rouba todos.

    Não é aceitável que se usufrua de subsidios, vindos do suor nossos parceiros europeus, e se estarrace em coisas não produtivas.
    É desonesto.

    Não é aceitável viver de atestados médico, com saúde de ferro, porque não se quer trabalhar ou porque se trabalha à sucapa, ganhando duas vezes.
    É ladroagem velhaca.

    Não é aceitável termos um parlamento com politicos a transbordar, quando nem de metade precisamos, só para lhes dar de comer.
    É imoral.

    Os padres nas igrejas, tem por obrigação denunciar isto.
    Não o fazem porquê?

    Será que isto não prejudica infinitamente mais do que olhar para uma mulher jeitosa?

    País de trampas.

    ResponderEliminar
  11. Anónimo2:10 p.m.

    É isto o que poucos estão dispostos a denunciar e a retirar as consequências de regimes que favorecem este tipo de situações.Pois claro!

    ResponderEliminar
  12. Nuno! Não ligues a ordinarisses.Quem tem direito a férias é porque trabalhou para isso.

    ResponderEliminar
  13. Anónimo4:16 p.m.

    Olha, entretanto foi nomeado o novo embaixador de Portugal nos Açores.

    ResponderEliminar
  14. Anónimo4:35 p.m.

    Mas ninguém lê os jornais???????
    Ontem saíu a primeira notícia sobre a não candidatura de César a um novo mandato, como lhe está vedado pelo Estatuto Político da Região (por ele redigido) e voçês estão caladinhos??????

    ResponderEliminar
  15. Anónimo4:39 p.m.

    Sou como São Tomé.Ou não será um estratagema, para depois, chegar à conclusão que se pode candidatar e voltar a candidatar-se.

    Já há muito tempo que a música é a mesma.De que não se candidata.Não se candidata...palavra de socialista!

    ResponderEliminar
  16. Enquanto, eu constatar que o pessoal tem as suas merecidas férias e leva para casa o respectivo subsidiozinho, não acredito que haja crise.

    Crise?

    Crise, era antigamente que a gente trabalhava de sol a sol e as únicas «férias» que tínhamos eram pela altura da romaria do Sto Cristo.

    Ainda me lembro das minhas primeiras férias, na altura do Vasco Gonçalves (que Deus o tenha!), e quando o patrão chegou ao pé de mim e disse que eu ia gozar um mês de férias.

    Fiquei atordoado e pedi a ele se podia trabalhar durante as férias. Ele disse que sim, e nesse mês ganhei 3 ordenados, e fui logo dar entrada por uma mota V5.

    Aquilo é que eram tempos. Trabalhava-se para ter alguma coisa.

    Férias? Isso era coisa para os srs marqueses, condes e viscondes.

    Crise?

    Vão mas é chatear outro!

    ResponderEliminar
  17. Anónimo5:11 p.m.

    Enquanto eu constar que há apoio escolar a pais qu recebem o rendimento social de inserção para passar o dia na tasca com o dinheiro de todos nós, não acredito.

    Antigamente, quem tinha lombo, trabalhava.

    Enquanto eu constatar que o governo socialista constrói Portas do Mar e scuts, não creio que haja crise.

    Enquanto os socialistas continuarem votos com subsídios e facilidades, não podemos dizer que haja crise.

    Crise, qual crise?

    ResponderEliminar
  18. Anónimo5:13 p.m.

    Será que não percebeu a subliminar mensagem do Barata? Acho que o que ele quiz dizer foi que enquanto alguns estãopreocupados com o subsidio de f+erias e com os dias de descanço, há quem dê graças a Deus por ter trabalho e não poder tirara férias pois que a alternativa é o desemprego e a miséria.

    ResponderEliminar
  19. Banif e Montepio já são lixo!

    A lixeira continua a crescer!

    ResponderEliminar
  20. Anónimo9:18 p.m.

    Não há dúvida que há muito se percebia que este tipo de socialismo criou uma geração de dependentes desconcertante e insustentáevel- só isto explica as sondagens que ainda dão muitos votos a partido socialista.

    Este socialismo rudimentar e utópico-obcessivo levou a tornar impossível que se veja a mais elementar verdade.

    As pessoas deixaram de ser capazes de ver o que está à frente dos olhos.

    Socrates e Cesar conseguiram convencer muita gente que a situação no país e na regio, que estão a milímetros da bancarrota, se deve aos outros.Aos mercados internacionais (que têm responsabilidade) e aos partidos da oposição.

    Neste último as pecto, seria como uma equipa que perdeu um jôgo culpasse justamente as outras equipes que estavam no banco ; que não jogaram.

    Este socialismo arrastou muita gente para uma situação quase doentia- basta ver os comentários aqui.Uns dizem que a mensagem subliminar é que ainda bem que o que temos é trabalho( claro que não foi contanilizado o palmarés do desemprego!) outros referem, num delírio desconcertante, que não há crise e outros passaram todos estes anos a dizer que a culpa é do PSD ( não falam nos outros partidos porque não lhes convém que se perceba o estado de sanidade a que o país chegou).

    É fácil perceber como um governo pode chegar ao ponto de traumatizar um povo- não estamos assim tão longe dos danos que se causaram, por exemplo na Albâbea.

    Home, nim mâsme assim conseguimos enchergar a mais evidente verdade- vamos voltar a votar socialismo?- homessa!

    ResponderEliminar
  21. Anónimo9:19 p.m.

    Não há dúvida que há muito se percebia que este tipo de socialismo criou uma geração de dependentes desconcertante e insustentáevel- só isto explica as sondagens que ainda dão muitos votos a partido socialista.

    Este socialismo rudimentar e utópico-obcessivo levou a tornar impossível que se veja a mais elementar verdade.

    As pessoas deixaram de ser capazes de ver o que está à frente dos olhos.

    Socrates e Cesar conseguiram convencer muita gente que a situação no país e na regio, que estão a milímetros da bancarrota, se deve aos outros.Aos mercados internacionais (que têm responsabilidade) e aos partidos da oposição.

    Neste último as pecto, seria como uma equipa que perdeu um jôgo culpasse justamente as outras equipes que estavam no banco ; que não jogaram.

    Este socialismo arrastou muita gente para uma situação quase doentia- basta ver os comentários aqui.Uns dizem que a mensagem subliminar é que ainda bem que o que temos é trabalho( claro que não foi contanilizado o palmarés do desemprego!) outros referem, num delírio desconcertante, que não há crise e outros passaram todos estes anos a dizer que a culpa é do PSD ( não falam nos outros partidos porque não lhes convém que se perceba o estado de sanidade a que o país chegou).

    É fácil perceber como um governo pode chegar ao ponto de traumatizar um povo- não estamos assim tão longe dos danos que se causaram, por exemplo na Albâbea.

    Home, nim mâsme assim conseguimos enchergar a mais evidente verdade- vamos voltar a votar socialismo?- homessa!

    ResponderEliminar
  22. Devemos agradecer a Cavaco , mais a turma alegre que quer assaltar o «pote» - o facto de ter colocado mais um prego no caixão (Portugal)!

    Eu já sabia que este PR não tinha «estaleca» para lidar com situações dificeis.

    Por que é que ele não demitiu o Governo da República em Maio do ano passado, na altura do II PEC?

    Por que é que não impôs uma solução de coligação alargada antes das eleições presidenciais?

    Agora, vai ser muito mais dificil, pois o Sócrates vai ser um osso duro de roer!

    Quem votou Cavaco, a esta hora devia estar a pão e água!

    ResponderEliminar
  23. Anónimo10:10 p.m.

    SEGUE,POIS, O DELÍRIO- agora a culpa é do Cavaco- a única pessoa que está a marchar certo é Socrates.

    Quando já não houver dinheiro para dar a ração a estes vendidos, o que não falta muito, aí vamos ver o que têm a dizer!

    Até o cãotribuinte se fartou de querer " fszer o desnho"- dahaa!

    ResponderEliminar
  24. Já estão a ir ao Fundo de Estabilização da Segurança Social.

    Qualquer dia não há reformas para ninguém!

    SE VIREM O CÃOTRIBUINTE DIGAM-LHE QUE EU LHE ESTOU A DEVER UMA CERVEJA, POIS PENSAVA EU QUE ELE ESTAVA A GOZAR COM O PESSOAL.

    O GAJO ACERTOU EM TODAS.

    AMANHÃ VOU AO BANCO DO SR.COMEMDADOR LEVANTAR O «MEU» ANTES QUE DESAPAREÇA OU SEJA «NACIONALIZADO», ISTO É, «DELES»!!!!!

    ResponderEliminar
  25. Anónimo12:53 a.m.

    Alguém me explica?

    Se eu tiver dinheiro a prazo ou à ordem e o banco falir, fico sem ele?

    E se no lugar de ter dinheiro no banco eu tiver um empréstimo e estiver a dever?

    ResponderEliminar
  26. Este mundo é dos ladrões!1:00 a.m.

    SE tiveres dinheiro lá, podes ficar sem ele, mas se deveres nunca mais te largarão!

    ResponderEliminar
  27. Anónimo1:35 a.m.

    Ao que este socialismo trouxe aos Açores e ao país-em lugar de teremexigido cidadania, confundiram interesses pessoais com interesse nacional.

    Já há muito tempo que tenho por assente que descontar # descontar para a reforma" é uma espécie de enriquecimento sem justa causa- estou a descontar poara algo que nunca verei.

    Na linha do que iniciei, a perspectiva é sintomática- refiro-me à pergunta que era a de saber se quem está a dever a um banco que é lixo tóxico se vai ter que pagar? Bem, se for um depósito...Para ser claro, fica a ver navios.Se for uma dívida, retiram-te a pele e ficam com os ossos como recordação-eehehe

    Quando a cegueira e a irracionalidade é tanta, é o que temos.

    Ainda hoje escutamos Cesar a repetir o espectáculo da argumentação que nos faz questionar se já não atingimos o mundo do absurdo- sua excelência culpa Cavaco e os partidos da oposição e convida a uma mobilisação em nome do interesse naciomal- cuidem-se que a situação por cá está mais pôdre do que parece...(Ou era só em Lisboa que a situação estava linda?).

    ResponderEliminar
  28. Anónimo10:26 a.m.

    Rapaziada
    Há anos que venho avisando todos os meus amigos a retirarem o seu dinheiro do Banif.mesmo que o seu ordenado lá seja depositado, no dia seguinte, mandem fazer a transferência.Aquilo está à deriva e ainda piorou com a morte do Presidente.De açoreano não tem nada.
    Estamos à beira da banca rota como afirmam muitos economistas todas as noites na TV. Ou seja podemos ficar como na Argentina onde todas as contas a prazo e à ordem foram congeladas e o màximo que se podia levantar eram valores baixíssimos.
    Recomendo vivamente começarem a ter em casa um bom pé de meia em notas, pois a bomba é sempre deflagrada à noite e no dia seguinte já não se pode correr ao banco.Não apliquem dinheiro em nada, senão em imobiliário e de pequena dimensão. Casas e apartamentos grandes já não valem nada. Ninguém os compra.Especialmente fora de Ponta Delgada.
    Estar todas as noites muito atentos às entrevistas com os banqueiros a alguma comunicação do Presidente. Qualquer fase suspeita, correr aos bancos e resgatar todos os fundos e aplicações.E parem de comprar carros e viajens de férias.
    Eu avisei!Eu estou por dentro....

    ResponderEliminar
  29. Anónimo10:51 a.m.

    Já repararam no curriculum do novo Representante da República??????
    Acabaram os juízes em fim de carreira e com uma boa dose de esclerose...
    Estás lixado César!!! Este vai-te fazer dançar e respeitar a Constituição e o Estatuto (...que tu escreveste...imagine-se!!!!! )

    ResponderEliminar
  30. Anónimo12:59 p.m.

    Rapaziada (como diz o anónimo de cima).

    Não toquem no vosso dinheiro- a corrida aos bancos é a corrida para o suicídio- lembram-se da crise de 1929? Para mais, continua o processo de alienação ( Já repararam no curriculum do novo ministro da república?")-oiçam o crise qual crise?.Está tudo bem.

    Rapaziada, vou já levantar o meu dinheiro e transferir a fera e guardá-la debaixo do penico.

    Boa sorte- votem partido socialista!

    ResponderEliminar
  31. Enquanto eu vir, como vejo todos dias, bonitos e coloridos balcões bancários, abertos e a negociar boas carradas de dinheiro, junto de clientela ávida de negócio, investimento e lazer, não acredito que haja crise.

    Crise?

    Crise, era no tempo do Cavaco e do Mota Amaral, quando a Caixa Económica Faialense e a Caixa Económica Açoreana foram à falência, ou quando as nossas centenárias económicas de várias ilhas foram extintas e/ou incorporadas, ficando muita gente com as calças na mão.

    Crise?

    Crise era antigamente quando as taxas de juros eram no valor de cerca de 30%, quando não era mais, enquanto hoje os juros nunca tiveram tão baixos, a 2%, 3%, 4% e mais algumas gramas para os bons clientes.

    Crise?

    Vão mas é chatear o Vitor Constâncio!

    ResponderEliminar
  32. Anónimo3:36 p.m.

    Enquanto vir o guevârne a pregar que está tudo bem, não há crise- crise, qual crise?

    ResponderEliminar